Madrid é uma cidade tão cheia, tão viva, tão jovem e catedrática ao mesmo tempo, tão imponente e tão simples, com uma la movida difícil de se comparar a algum outro canto do mundo. Com uns fins de tarde a comer tapas… Madrid é, na minha opinião, uma das melhores cidades do mundo de se habitar.
Haverá coisa melhor do que encontrares-te com os teus amigos, todos os dias depois do trabalho, e picar um presunto, uns calamares, um quéso e una cana? Acho que a seguir aos filhos, pais e avós, essa é das melhores coisas que a vida tem de bom para oferecer, de certeza! Além disso, vamos lá listar o que Madrid tem que faz com que a vida, de facto, valha a pena. Estando no Sol, ou melhor, nas puertas del Sol, todo um mundo está à nossa espera, e muitos caminhos podemos escolher. Para a frente, esquerda, direita, vamos imaginar uma bússola elaborada, com mil subcoordenadas… J
Do Sol, portanto, temos vários “raios” para onde ir. Para a Gran Via, a rua mais citadina da cidade, com os melhores teatros do mundo e companhias de bailado em exibição. Antes de chegar à Gran Via, deparamo-nos com o ciné Callao, uma espécie de praça, com o cinema mais conhecido de Madrid, muito giro e onde no Natal costuma estar adequadamente decorado, a fazer honras à época. Do sol também podemos ir para a Plaza Mayor. Não esquecer de ir ao mercado de São Miguel, numa das saídas das arcadas da plaza mayor! É uma espécie de mercado gourmet. Também podemos ir pela calle Arenal para a Ópera que fica mesmo em frente ao imponente Palácio Real, um dos meus sítios preferidos em Madrid. Penso que visitá-lo por dentro é imperdível. E passear lá à noite, também! Muito perto do Palácio, temos a plaza de Espanha e o templo Debod num jardim de cidade, que vale muito a pena visitar, sobretudo ao final da tarde, para ver o templo iluminado. Do Sol, também dá para ir para a praça de Cibeles, uma das zonas mais carismáticas de Madrid. No Palácio de las Comunicaciones dá para subir ao último piso e ver uma vista privilegiada da capital espanhola. O parque do retiro, fica lá muito perto. Um parque enorme, que tem esquilos, famílias, namorados, amigos, estudantes erasmus a conhecerem-se, botellons e um lago enorme onde se pode andar de barco e sermos nós próprios a guiá-lo. Se continuarmos a andar encontramos uma das avenidas mais importantes do centro, muito larga, em que se vê a grande e bem planeada cidade que é Madrid. No fundo da rua temos o mítico ponto turístico de todas as viagens, o hard rock café. Numa rua ao lado temos a loja da Agatha Ruiz de La Padra e lojas de marca. Vale muito a pena ir. É uma pequena Bevery hiils de Madrid.
De noite… acho que toda a gente sabe que é uma cidade muito movimentada. Mas nada como experimentar. É tanta, boa e variada a oferta, que não vale a pena estar aqui a enumerar, isso é chegar lá e descobrir! J
O meu conselho: ir sempre a pé para todo o lado. Experimentar o metro só para ir ao museu do Prado e ao Reina Sofia. E visitar Atocha, que fica lá muito, muito pertinho da zona dos museus.
Do Sol, portanto, temos vários “raios” para onde ir. Para a Gran Via, a rua mais citadina da cidade, com os melhores teatros do mundo e companhias de bailado em exibição. Antes de chegar à Gran Via, deparamo-nos com o ciné Callao, uma espécie de praça, com o cinema mais conhecido de Madrid, muito giro e onde no Natal costuma estar adequadamente decorado, a fazer honras à época. Do sol também podemos ir para a Plaza Mayor. Não esquecer de ir ao mercado de São Miguel, numa das saídas das arcadas da plaza mayor! É uma espécie de mercado gourmet. Também podemos ir pela calle Arenal para a Ópera que fica mesmo em frente ao imponente Palácio Real, um dos meus sítios preferidos em Madrid. Penso que visitá-lo por dentro é imperdível. E passear lá à noite, também! Muito perto do Palácio, temos a plaza de Espanha e o templo Debod num jardim de cidade, que vale muito a pena visitar, sobretudo ao final da tarde, para ver o templo iluminado. Do Sol, também dá para ir para a praça de Cibeles, uma das zonas mais carismáticas de Madrid. No Palácio de las Comunicaciones dá para subir ao último piso e ver uma vista privilegiada da capital espanhola. O parque do retiro, fica lá muito perto. Um parque enorme, que tem esquilos, famílias, namorados, amigos, estudantes erasmus a conhecerem-se, botellons e um lago enorme onde se pode andar de barco e sermos nós próprios a guiá-lo. Se continuarmos a andar encontramos uma das avenidas mais importantes do centro, muito larga, em que se vê a grande e bem planeada cidade que é Madrid. No fundo da rua temos o mítico ponto turístico de todas as viagens, o hard rock café. Numa rua ao lado temos a loja da Agatha Ruiz de La Padra e lojas de marca. Vale muito a pena ir. É uma pequena Bevery hiils de Madrid.
De noite… acho que toda a gente sabe que é uma cidade muito movimentada. Mas nada como experimentar. É tanta, boa e variada a oferta, que não vale a pena estar aqui a enumerar, isso é chegar lá e descobrir! J
O meu conselho: ir sempre a pé para todo o lado. Experimentar o metro só para ir ao museu do Prado e ao Reina Sofia. E visitar Atocha, que fica lá muito, muito pertinho da zona dos museus.
Já sabe, cheguem ao sol e vão à descoberta :p
Poopaye,
F
(As imagens disponibilizadas neste post não são da autoria da blogger, foram recolhidas aleatoriamente do Google e, por isso, têm direitos de autor)
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