Sábado de manhã (ou inicio de tarde para alguns) e a indecisão paira no ar: levanto-me ou volto a dormir? O telefone toca insistentemente e a resposta está dada: levanto-me, quanto mais não seja para calar aquele objecto irritante.
Ainda de olhos abertos só o suficiente para ver onde ponho os pés, chego à sala e oiço “ah desculpa, era para mim. Vou até à baixa queres ir?”, abano a cabeça e digo que sim, assim não tinha que dar justificações da minha pouca vontade de sequer me vestir e tornava o meu dia um pouco mais interessante do que seria se ficasse em casa a correr temporadas de séries das quais nunca tinha ouvido falar, mas que se tornavam interessantes ao terceiro episódio.
Já acordada (porque o “Inspector Max” ao pequeno almoço e o frio da rua a bater na cara têm esse poder em mim), tomo um café na Praça Carlos Alberto e aceito o convite, que não aceitaria se não tivesse de tão bom humor, para ir ver uma exposição de azulejos. Convenhamos, azulejos não é propriamente a coisa que mais me atrai, mas o Porto sim. Não foi a cidade onde nasci, mas foi a primeira pela qual me apaixonei. E olhar para aqueles mil expositores cheios de azulejos fez-me sentir não numa casa de banho (é… azulejos lembra-me casas de banho), mas numa pequena recriação daquela que é a minha (outra) cidade
Ainda de olhos abertos só o suficiente para ver onde ponho os pés, chego à sala e oiço “ah desculpa, era para mim. Vou até à baixa queres ir?”, abano a cabeça e digo que sim, assim não tinha que dar justificações da minha pouca vontade de sequer me vestir e tornava o meu dia um pouco mais interessante do que seria se ficasse em casa a correr temporadas de séries das quais nunca tinha ouvido falar, mas que se tornavam interessantes ao terceiro episódio.
Já acordada (porque o “Inspector Max” ao pequeno almoço e o frio da rua a bater na cara têm esse poder em mim), tomo um café na Praça Carlos Alberto e aceito o convite, que não aceitaria se não tivesse de tão bom humor, para ir ver uma exposição de azulejos. Convenhamos, azulejos não é propriamente a coisa que mais me atrai, mas o Porto sim. Não foi a cidade onde nasci, mas foi a primeira pela qual me apaixonei. E olhar para aqueles mil expositores cheios de azulejos fez-me sentir não numa casa de banho (é… azulejos lembra-me casas de banho), mas numa pequena recriação daquela que é a minha (outra) cidade
Por isso sim, vou aconselhar-vos dar lá um saltinho… Vê-se num minuto, não se paga (agora disse tudo!) e tem ao lado uma salinha com outra exposição, de estuques (para quem gostar).
Poopaye,
RE
RE